N ada de desagrado. Justifico aquilo que faço, que vivo, amasso ou trago, quando não, é porque tenho antes de pensar como fazê-lo. Meu amor é fruta que apodrece pelo centro, é tormento que atormenta quem recebe. Quero teu tudo, mundo com pó e desespero. Desenha nosso amor imundo na tela branca e deixa minha pele na tua unha atrevida. Engole, cospe-me que te penetro e escabelo, jorram os grunhidos e a perversão bem nutrida escala a parede do terceiro andar. Nossa morada é espaço apertado, quase a ti não abriga e um sobre o outro deslocando móveis pra chegar ao orgasmo. Tapete persa, pernas e tantas que são dois pares. Abajur que cai, beijos e tantos que são duas bocas. Roupa rasgando, dedos e tantos que são de quatro mãos com paradeiro desconhecido. Tenho em ti meu livro favorito e toda a emoção desse tempo da conquista. Não quero amanhã, nem saber de desilusões, dúvidas e dos pretéritos imperfeitos. Teus problemas hormonais são meus e nossa violeta morreu de sede. A loteria é um j...
Quero mais!!!
ResponderExcluirQue venham os devaneios de Tadeu!
Estou acompanhando ein!
Pule no meu um dia desses! Quero suas impressões, expressões, supressões, e presuposições..
Grande abraço Tio Antonho!
Ma rapaiiii
ResponderExcluirolha so
blog do tadeu bombando..
abraçaum aeee!!
Fico muitO feliz em ver comentários de amigos!
ResponderExcluirVlw mesmo gurizada
hohoho
Abração!